Ruiu a fortaleza!
As paredes outrora alicerçadas,
Figuradas de beleza
Agora choram em ruínas, caladas,
Pela infinita agrura do tempo.
Tanto resistiu a guerras e tremores,
Como o coração do valente guerreiro,
Que enfrenta tragédias e amores.
O vento pelos escombros desliza,
Escorre e assobia na noite fria,
Conta da estória de valentia,
Sob a luz do luar.
Da fortaleza antes erguida
Que bravamente lutou contra o mar,
Sucumbiu apenas ao tempo.
Fez da bravura seu melhor momento
E contra o inimigo real e imaginário,
lutou como um templário
A defender sua divindade.
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